Uma das partes do Syllabus, Base de Conhecimento para Certificação em Teste Foundation Level, que mais chama minha atenção é esta: Princípios Gerais do Teste.
Segundo nos apresenta o Syllabus, os princípios surgiram ao longo dos últimos 40 anos e oferecem um guia para o processo de teste como um todo. Vejamos os princípios:
Princípio 1 – Teste demonstra a presença de defeitos
Teste pode demonstrar a presença de defeitos, mas não pode provar que eles não existem. O Teste reduz a probabilidade que os defeitos permaneçam em um software, mas mesmo se nenhum defeito for encontrado, não prova que ele esteja perfeito.
Princípio 2 – Teste exaustivo é impossível
Testar tudo (todas as combinações de entradas e pré-condições) não é viável, exceto para casos triviais. Em vez do teste exaustivo, riscos e prioridades são levados em consideração para dar foco aos esforços de teste.
Princípio 3 – Teste antecipado
A atividade de teste deve começar o mais breve possível no ciclo de desenvolvimento do software ou sistema e deve ser focado em objetivos definidos.
Princípio 4 – Agrupamento de defeitos
Um número pequeno de módulos contém a maioria dos defeitos descobertos durante o teste antes de sua entrega ou exibe a maioria das falhas operacionais.
Princípio 5 – Paradoxo do Pesticida
Pode ocorrer de um mesmo conjunto de testes que são repetidos várias vezes não encontrarem novos defeitos após um determinado momento. Para superar este “paradoxo do pesticida”, os casos de testes necessitam ser freqüentemente revisado e atualizado. Um conjunto de testes novo e diferente precisa ser escrito para exercitar diferentes partes do software ou sistema com objetivo de aumentar a possibilidade de encontrar mais erros. Princípio
6 – Teste depende do contexto
Testes são realizados de forma diferente conforme o contexto. Por exemplo, softwares de segurança crítica (por exemplo, software do computador de bordo de aeronaves) são testados diferentemente de um software de comércio eletrônico.
Princípio 7 – A ilusão da ausência de erros
Encontrar e consertar defeitos não ajuda se o sistema construído não atende às expectativas e necessidades dos usuários.
terça-feira, 26 de abril de 2011
quinta-feira, 14 de abril de 2011
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Se a Pheobe Buffay fosse uma Tester
Lembra da Pheobe de Friends? E da sua famosa música Smelly Cat?
Então, o Albert Gareev fez uma versão para ela do seguinte ângulo: E se a Phoebe fosse uma tester?
Buggy Code, Buggy Code,
How they are building you?
Buggy Code, Buggy Code,
It’s not your fault.
Did they unit test you?
Have they done the code review?
Buggy Code, Buggy Code,
It’s not your fault.
You might be a bed of bugs,
I can’t see a single “pass”.
Buggy Code, Buggy Code,
It’s not your fault.
You’re a tangle of knots,
You’re a maze to get lost.
Buggy Code, Buggy Code,
It’s not your fault.
Buggy Code, Buggy Code,
Meant to be favourite…
Buggy Code, Buggy Code,
It’s not your fault.
Então, o Albert Gareev fez uma versão para ela do seguinte ângulo: E se a Phoebe fosse uma tester?
Buggy Code, Buggy Code,
How they are building you?
Buggy Code, Buggy Code,
It’s not your fault.
Did they unit test you?
Have they done the code review?
Buggy Code, Buggy Code,
It’s not your fault.
You might be a bed of bugs,
I can’t see a single “pass”.
Buggy Code, Buggy Code,
It’s not your fault.
You’re a tangle of knots,
You’re a maze to get lost.
Buggy Code, Buggy Code,
It’s not your fault.
Buggy Code, Buggy Code,
Meant to be favourite…
Buggy Code, Buggy Code,
It’s not your fault.
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